O Bloco Distrital de Vila Real mudou de casa virtual.
A partir de agora visite-nos aqui: vilareal.bloco.org
1 de abril de 2009
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Bloco Vila Real tem um novo site |
28 de março de 2009
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Bloco quer esclarecimentos sobre eficácia dos meios de combate aos incêndios |

De acordo com dados da Autoridade Nacional da Protecção Civil, têm-se registado uma média superior a 100 ocorrências por dia. As estatísticas actuais aproximam-se perigosamente das de 2005, quando o país viveu um dos piores anos de sempre, e não auguram boas perspectivas para o próximo Verão. Especialmente graves foram os incêndios que deflagraram em áreas protegidas.
Esta situação excepcional, não pode apenas ser justificada com as condições climatéricas excepcionais, conjugadas com a prática de queimadas indevidas e a presença de mão criminosa.
Para este número anormal de ocorrências também contribuiu a falta de prevenção e o Bloco não pode deixar de salientar que esta realidade é resultado de uma política de concentração das áreas protegidas com poucos meios técnicos e humanos, assim como a descoordenação dos meios de combate ao fogo, nomeadamente o facto de se estar numa fase de menor mobilização de meios.
Assim, o Bloco julga ser urgente ouvir os referidos responsáveis governamentais sobre este assunto, nomeadamente sobre que medidas adicionais serão adoptadas pelo Governo para controlar a actual situação dos incêndios.
27 de março de 2009
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Bloco questiona mudança de critérios de atribuição de isenção de taxas moderadoras por parte do coordenador da sub-região de saúde de Vila Real |
Este facto mereceu a apresentação de um requerimento apresentado à Assembleia da República pelo deputado João Semedo. Leia o requerimento aqui.
25 de março de 2009
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Vergonha na Linha do Corgo |
Esta decisão só pode levantar suspeitas: Porque esconderam indevidamente da população as intenções de encerrar a linha que já estava prevista à meses? “Quem não deve não teme”, afinal o que esconde a CP e o governo para actuarem durante a noite? Que garantias dão de que as linhas vão reabrir? A linha do Corgo é fundamental para as povoações locais que afirmam que a carruagem é utilizada, por exemplo, pelas crianças para irem para a escola, e que durante os dias de feira a carruagem vai lotada. E muitas mais pessoas a usariam se lhes dessem condições para isso.
É por vontade dos sucessivos governos que as linhas do interior têm sofrido de morte lenta. Ao longo dos anos temos assistido continuamente ao corte de financiamento. Nos últimos 4 anos o investimento ferroviário caiu para metade. Se a linha não tem viabilidade económica (como dizem) a culpa é precisamente das políticas seguidas por quem o apregoa e agora usa este argumento para a fechar.
Não esqueçamos, ainda, que Portugal é o 4.º país da União Europeia com o maior número de viaturas por cada mil habitantes. As preocupações ambientais por parte deste governo são uma falácia. Abana dum lado a bandeirola das auto-estradas que rasgam e esventram a nossa natureza e do outro lado encerram as linhas ferroviárias menosprezando um transporte mais ecológico e de maior conforto. O uso de viaturas deve ser desincentivado, então porque não um investimento numa linha ferroviária de boas condições que ligasse Bragança-Vila Real-Porto?
O Bloco de Esquerda responde assim com repúdio à suspensão da linha ferroviária às escondidas, desrespeitando as populações às quais não apresentaram qualquer justificação.
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Douro: fecho surpresa de mais duas linhas revolta população |
Depois do encerramento da Linha do Tua em Agosto de 2008, eis que agora a Refer fecha as duas restantes linhas do Douro, com claros prejuízos para as populações locais. Segundo o jornal Público, a decisão de encerrar a linha do Corgo (que liga Régua a Vila Real) e a linha do Tâmega (que liga Livração a Amarante) já tinha sido tomada há alguns meses, mas a Refer e a CP preferiram não a divulgar, fazendo-o apenas em cima da hora, para evitar protestos continuados das populações.
Segundo a Agência Lusa, a decisão foi tomada pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, e anunciada à comunicação social pelo representante do Governo no distrito de Vila Real. "Esta decisão resultou de uma inspecção de qualidade que detectou que o percurso não estava nas melhores condições de segurança", afirmou Alexandre Chaves.
Esta terça-feira, o comboio que se encontrava em Vila Real e que todos os dias pela manhã leva os primeiros passageiros para a Régua, regressou à noite para esta cidade, operação que faz recordar a forma como há 16 anos encerrou a linha do Tua (entre Mirandela e Bragança) com as composições a regressarem vazias durante a noite para evitar a contestação das populações. Só que a população de Carrazedo soube da manobra e o comboio não chegou ao seu destino, porque, a meio da viagem, dezenas de populares lhe travaram a marcha, gritando "queremos o comboio".
Os motivos para o encerramento da linha alegados pela Refer são vagos e no mínimo duvidosos. A empresa justifica-se com a necessidade de reabilitação daquelas linhas, mas não tem qualquer calendarização para iniciar os trabalhos, não dispõe dos projectos para tal e não abriu qualquer concurso público. O percurso destas linhas será agora assegurado por transportes rodoviários alternativos, com o mesmo horário dos comboios, uma solução que não agrada à população, por ser menos cómoda e menos eficaz. Os populares temem que por trás da decisão estejam razões economicistas, dada a falta de rentabilidade daquelas linhas.
Num espaço de um ano a Refer "encerrou temporariamente" 134kms de linhas férreas: 42kms no Tua na sequência de um acidente, 53kms entre Pampilhosa e Figueira da Foz por razões de segurança, 45kms entre Guarda e Covilhã para efectuar obras e agora os 13 e 26kms que restavam do Tâmega e do Corgo, também por alegadas razões de segurança. Desta lista, porém, apenas decorrem obras entre a Guarda e Covilhã, estando a circulação ferroviária suspensa nas restantes sem que, por parte da Refer, haja qualquer comprometimento com datas para obras e reabertura das linhas.
Ainda segundo o jornal Público, o investimento ferroviário em Portugal tem caído nos últimos anos, passando de 426 milhões de euros em 2005 para 307 no ano seguinte e 264 em 2007. No ano passado foram gastos na ferrovia apenas 250 milhões de euros.
16 de março de 2009
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Hotel do Parque: Bloco de Esquerda reune com CCDR-N |
Sendo prática corrente desta autarquia desinformar para afastar a população da participação na discussão e resolução dos problemas da sua cidade, e tendo assim a câmara falhado na sua obrigação de informar com clareza os vila-realenses sobre o verdadeiro projecto que pretende implementar no “hotel do parque” e das alterações que pretende efectuar na Av. 1.º de Maio, o Bloco de Esquerda sentiu necessidade de procurar apurar junto da CCDR-N o que está de facto em causa.
Quais as reais implicações do projecto? Contrariamente ao que Manuel Martins afirmou sobre o aumento do impacto do mamarracho, e relembramos: “o que há a creditar são pequenas volumetrias”, o presidente da Câmara não acrescentou que estas “pequenas” volumetrias contemplam aumentos do edifício em altura, na sua traseira virada para o Bairro dos Ferreiros e avanços na parte frontal virada para a Av. 1.º de Maio. Outro aspecto que não foi apresentado por Manuel Martins é a intervenção que se pretende efectuar, em jeito de túnel, que consiste no afundamento da Av. 1.º de Maio e na construção de uma rotunda ao nível da rua actual em frente ao mamarracho.
Este projecto que pressupõe a alteração de Planos de Pormenor teve parecer negativo da CCDR-N uma vez que esta solução vai aumentar o volume de tráfego na zona, já de si bastante congestionada e ainda, incrementar a assimetria com o Bairro do Ferreiros e com o Parque Florestal.
Ficámos ainda a saber que o edifício tem viabilidade estrutural, não estando em causa a sua integridade, e que, segundo a CCDR-N, seria um desperdício a sua demolição total. A proposta do Bloco de diminuir a volumetria do mamarracho encontrou apoio da parte da CCDR-N.
O Bloco de Esquerda considera que esta subordinação do ordenamento e harmonia urbana aos interesses privados não pode ser vista como solução se irá resultar no surgimento de novos problemas como é o estrangulamento da rua 1.º de Maio, no aumento de pressão sobre o Parque Florestal e sobre o Bairro dos Ferreiros.
Competia pois à Câmara Municipal informar realmente os munícipes dos verdadeiros objectivos do projecto. Publicidade enganosa como a que se encontra ainda pendurada no mamarracho é que não, a população de Vila Real não merece. A pergunta que agora se impõe é: o que pretende fazer a autarquia face ao parecer emitido pela CCDR-N?
O presidente da Câmara de Vila Real tem de tirar as devidas consequências do chumbo da CCDR-N ao seu projecto despropositado para o edifício do hotel do parque. Em primeiro lugar, perceber de uma vez por todas que fazer projectos às escondidas e sem consultar os cidadãos não é garantia que passem e sejam aprovados, antes pelo contrário, como ficou demonstrado; em segundo lugar, compreender que responder com arrogância à oposição, como fez com o requerimento da deputada Alda Macedo (BE) que solicitava esclarecimentos sobre a matéria, não é sinónimo que tenha razão, antes pelo contrário, como também ficou demonstrado.
O Bloco/Vila Real exige real empenho da Câmara na resolução do grave problema do "mamarracho" do parque. Os projectos previstos no POLIS, mas nunca concretizados, devem ser respeitados. O Bloco defende a diminuição da volumetria do edifício, o seu aproveitamento para uma iniciativa de utilidade pública, tipo "Loja do Cidadão", e a requalificação do Bairro dos Ferreiros e da sua envolvente, do maior interesse patrimonial, histórico e turístico para Vila Real e para a região. A Câmara não pode continuar a bloquear uma solução, seja por incompetência ou por "deixa andar", que se arrasta há 30 anos!
15 de março de 2009
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Bloco comemora os 10 anos de aniversário em Vila Real |
O Bloco de Esquerda fez 10 anos. Para comemorar a data activistas e simpatizantes do distrito juntaram-se num almoço/convívio no passado dia 14 de Março em Vila Real que contou com a presença dos deputados Luís Fazenda e Cecília Honório.
Um convívio animado onde se encontraram e conheceram novos amigos e amigas.
11 de março de 2009
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Vem comemorar os 10 anos de lutas do Bloco |
com a presença dos deputados Luís Fazenda e Cecília Honório
O Bloco de Esquerda vai celebrar o seu décimo aniversário em Vila Real no próximo dia 14 de Março (sábado), com um almoço no Ciber Café (Rua Doutor Cristóvão Madeira Pinto Lote 9-A-lj 1, Vila Real, junto ao prédio da Traslar) pelas 13h.
Tod@s @s participantes no almoço receberão um DVD com o documentário "Nasceu uma Estrela", de Daniel Oliveira e Jorge Costa, sobre os 10 anos do Bloco de Esquerda. Vê aqui o clip de apresentação do vídeo "Nasceu uma Estrela".
Inscreve-te
Para te inscreveres a ti e a outr@s participantes que queiras convidar, responde para este endereço (bevilareal@gmail.com), preenchendo os seguintes dados:
Nome .01:
Nome .02:
Nome .03:
Nome .04:
Telemóvel:
Número de Vegetarianos:
Aparece e divulga este almoço junto de todos os amigos, familiares e simpatizantes do Bloco que conheças.
Contamos contigo!3 de março de 2009
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Programa Eleitoral: Um debate linkado ao país |

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Miguel Portas: está nos offshores o dinheiro para financiar a Europa Social |

O tema dos offshores esteve muito presente no discurso de Miguel Portas, na tarde de segunda-feira, no teatro São Luís em Lisboa. O eurodeputado lembrou que no dia anterior, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reconhecera que "estaríamos bem melhores" sem offshores, para logo acrescentar que o da Madeira, nem é tão mau porque, disse o ministro, obedece a regras e é supervisionado.
"Supervisionado! Tenham caridade!", ironizou o eurodeputado do Bloco. E recordou que por duas vezes, o Partido Socialista recusou na Assembleia da República uma proposta do Bloco para o registo de todos os movimentos de capitais para o exterior. "Para que, pelo menos, se possa seguir o rastro do dinheiro. Não o aceitaram em Portugal, como esperam consegui-lo na Europa?", questionou Miguel Portas. "Não insultem a nossa inteligência. Com o que hoje sabemos do BCP, BPN e do BPP, como é que alguém pode falar de supervisão em Portugal?", disse Miguel Portas.
O cabeça-de-lista do Bloco lembrou mais uma vez o episódio de Manuel Fino e da Caixa Geral de Depósitos para exemplificar a falta de supervisão:
"Como se pode falar de supervisão ou, vá lá, de cultura de supervisão, quando o governo, que é accionista em nosso nome na caixa Geral de Depósitos, acha que esta faz muito bem em financiar especuladores para tomarem posições na concorrência e em seguida, ante a desvalorização desses títulos, entende que parte deles deve ser readquirida a preços acima do que valem?"
Miguel Portas respondeu ainda às acusações, vindas do Congresso do Partido Socialista, de que o Bloco é um partido de protesto. "Como não, quando vemos os de baixo sem defesa e os de cima perdoados e protegidos? Claro que nos dirigimos aos descontentes. O descontentamento é prova de inteligência. Indigente é o contentamento ou a indiferença."
Mas, para Miguel Portas, o Bloco é a esquerda que transforma o protesto em proposta. E adiantou algumas:
- Um orçamento europeu que aposte na complementaridade dos serviços de protecção social existentes ao nível de cada Estado e que instaure o princípio do rendimento mínimo em toda a Europa.
- Políticas industriais e de investimento europeu na educação, na cultura e na saúde.
- Políticas europeias de investigação e de ambiente mais fortes do que as temos.
- Absoluta prioridade à luta contra a pobreza e o desemprego.
Para financiar estas propostas, ir buscar o dinheiro aos offshores e à taxação das transacções em bolsa, penalizando duramente a especulação, e emissão de dívida pública europeia, junto com o combate à evasão ao IVA intra-comunitário, que o Tribunal de Contas europeu estima em 1 por cento da riqueza produzida na União.
"Candidatamo-nos porque somos europeístas mas não somos nem queremos ser eurocratas", explicou, por seu lado, Marisa Matias. "Porque acreditamos que é possível e urgente um projecto europeu socialista e de esquerda que responda com mais democracia às fragilidades e tibiezas demonstradas pela União Europeia."
O tema da ausência de democracia na forma como têm sido conduzidos os destinos da União Europeia esteve muito presente no discurso de Rui Tavares. "Não serve adiar a democracia para depois do próximo tratado, depois da próxima negociação, depois da próxima jogada de bastidores. É preciso mais do que pensar em fazer a futura democracia europeia. É preciso fazê-la. É preciso estar a fazê-la já, aqui e agora."
Leia também:
Texto de Rui Tavares explicando a sua decisão de aceitar a candidatura pelo Bloco de Esquerda
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Bloco apresenta candidatura às Europeias 2009 |
Na apresentação da candidatura do Bloco às europeias, Miguel Portas lembrou a responsabilidade dos socialistas europeus na definição das políticas que levaram à crise actual. Na apresentação falaram também o mandatário Fernando Nobre e o sindicalista Ulisses Garrido. Veja aqui as fotos da apresentação e leia aqui o compromisso dos candidatos e os discursos de Miguel Portas, Marisa Matias e Rui Tavares.
1 de março de 2009
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Bloco está na rua com propostas para responder à crise |
A distribuição de 150 mil exemplares de um jornal sobre a crise económica foi a forma encontrada pelo Bloco para divulgar propostas como o aumento das reformas mais baixas e do salário mínimo ou a proibição de despedimentos em empresas com lucro e ajudas do Estado. Leia a notícia no portal esquerda.net.
Em Vila Real o Bloco esteve na rua, perto do Centro Comercial, a distribuir o novo jornal gratuito para divulgar as propostas do Bloco de Esquerda contra a crise. Esta acção contou com a boa aceitação dos cidadadãos que iam trocando impressões com os bloquistas que faziam a distribuição.
25 de fevereiro de 2009
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Compromisso eleitoral da candidatura do Bloco às europeias |
"Somos, portanto, europeístas de esquerda: socialistas na proposta e solidários na atitude. Chegou a hora dos de baixo enfrentarem a crise unidos. Os pobres, os jovens, o mundo do Trabalho, a Cultura e a Ciência, precisam de uma Europa que devolva a esperança. Esta é a candidatura que quer traduzir essa aspiração". Leia aqui o Compromisso desta Candidatura do Bloco de Esquerda.
22 de fevereiro de 2009
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Miguel Portas encabeça lista do Bloco às europeias |
Os primeiros candidatos do Bloco ao Parlamento Europeu foram aprovados nesta reunião de 21 de Fevereiro. Assim, em Junho, nas eleições para o Parlamento Europeu, a lista será novamente encabeçada por Miguel Portas, seguido por Marisa Matias investigadora do Centro de Estudos Sociais e ex-candidata à Câmara Municipal de Coimbra, Rui Tavares (candidato independente) , Alda Sousa do Porto e ex-deputada, em quinto Timóteo Macedo da Associação Solidaridade Imigrante, seguido pelo jornalista José Goulão (candidato independente), Paula Nogueira, Braga e Manuel Martins, Setúbal. O médico e presidente da AMI Fernando Nobre será o mandatário da candidatura.
18 de fevereiro de 2009
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Bloco/Mirandela votará "Sim" no referendo pela linha do Tua |
A Assembleia Municipal de Mirandela acabou de aprovar a realização do referendo acerca da Linha do Tua, faltando apenas a aprovação do Tribunal Constitucional. Realizando-se o referendo, o Bloco de Esquerda vai lutar pelo Sim, em defesa da linha ferroviária e da preservação de toda paisagem do Tua. O que está em causa é de uma importância enorme para o município de Mirandela e para toda a região. Leia a notícia no blogue do Bloco/Mirandela.
17 de fevereiro de 2009
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O interior sempre crucificado |
Estudo da Entidade Reguladora da Saúde
Acesso a centros de saúde é mais difícil em Vila Real, Bragança e Viseu
Vila Real, Bragança e Viseu são os distritos onde o acesso aos centros de saúde é mais difícil. Do lado oposto, com relativa facilidade de acesso, estão os distritos de Faro, Coimbra e Castelo Branco, concluem os autores do “Estudo do Acesso aos Cuidados de Saúde Primários do SNS”, feito pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e baseado num inquérito de satisfação a utentes de 101 centros de saúde, quase um terço do total. Os resultados foram divulgados hoje.
Globalmente, porém, os frequentadores dos cuidados de saúde primários parecem estar satisfeitos com o acesso aos centros de saúde e dão nota positiva também aos horários de funcionamento, aos tempos de espera para o atendimento, e à higiene e conforto das instalações.
Pela negativa destaca-se a reduzida utilização do telefone para marcação de consultas (apenas 15 em cada 100 utentes dispensam a ida ao Centro de Saúde) e o desconhecimento relativamente ao funcionamento destes serviços revelada por uma faixa significativa dos inquiridos ( 28 por cento não sabia que o seu centro de saúde tinha consultas de recurso).
Ao contrário do que seria de esperar , tendo em conta que a falta de médicos de família é um problema reconhecido pelos responsáveis do Ministério da Saúde, os autores do estudo concluem que o rácio de médicos nos centros de saúde (6,39 clínicos por 10 mil habitantes) "está em linha com o verificado nos países desenvolvidos com padrões inferiores de capacidade".
Fonte: Público
15 de fevereiro de 2009
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O Bloco de Esquerda faz 10 anos!! Parabéns!! |
O Bloco de Esquerda vai celebrar o seu décimo aniversário no próximo dia 28 de Fevereiro. Foi nesse dia em 1999 que, no Fórum Lisboa, decorreu a Assembleia Fundadora do Bloco de Esquerda. Vê aqui o clip de apresentação do vídeo "Nasceu uma Estrela".
12 de fevereiro de 2009
10 de fevereiro de 2009
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Vila Real na VI Convenção Nacional do BE |
Em nome dos delegados eleitos pelos distritos de Vila Real e Bragança, Carlos Gomes, numa intervenção à convenção, introduziu a questão da regionalização defendendo a criação da região administrativa Trás-os-Montes e Alto Douro contra a região Norte que inclui a nossa região juntamente com o Minho e a zona metropolitana do Porto.
A Moção A “Toda a luta da esquerda socialista para 2009” da qual Francisco Louçã era o primeiro subscritor obteve 424 votos (84,1%), a Moção B "Construindo a democracia de base – por uma maioria social de esquerda” cujo primeiro subscritor era Teodósio Alcobia teve 19 votos (3,8%), e a Moção C "Combater o capitalismo ousar o socialismo” com Gil Garcia como primeiro subscritor obteve 61 votos (12,1%).
Nas eleições para a Mesa Nacional, a Lista A obteve 449 votos (78,7%), o que corresponde a 63 lugares, mais um do que há dois anos. A Lista B (que juntava as antigas Lista B e Lista D) obteve 42 votos, elegendo seis membros (o mesmo número do que a soma obtida pelas duas listas há dois anos). A Lista C obteve 79 votos (13,8%), elegendo assim 11 elementos para a Mesa Nacional, menos um do que há dois anos. Houve ainda nove votos em branco e dois votos nulos.
A nova Comissão de Direitos é composta por cinco membros da Lista A (439 votos, 76,8%), uma pessoa da Lista B (52 votos, 9,1%), e outra da Lista C (80 votos, 14%).
Com o lema "Juntar Forças" o Bloco reafirma a sua luta por um movimento social contra as políticas neo-liberais impostas pelo governo Sócrates. Porque todos juntos podemos formar uma esquerda grande contra a ganância do capital!
Leia a notícia e ouça as intervenções das moções no portal esquerda.net. Veja aqui os vídeos da intervenção de encerramento .
5 de fevereiro de 2009
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Bloco/Bragança inaugurou nova sede distrital |
O Bloco/Bragança inaugurou a nova sede distrital com a presença de Pedro Soares. O crescimento do Bloco de Esquerda no distrito e a concretização de mais candidaturas nas eleições autárquicas foram os principais temas abordados na conferência de imprensa com o deputado municipal Luís Vale. Leia a notícia no blogue do Bloco/Bragança.
20 de janeiro de 2009
13 de janeiro de 2009
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Debate sobre a Linha do Tua - Bragança 17 de Janeiro |
O Movimento Cívico pela Linha do Tua promove um debate público sobre a Linha do Tua, no Auditório Municipal Paulo Quintela, em Bragança, no dia 17 de Janeiro de 2009, às 14h .